O radar corporativo de hoje traz que o balanço do Bradesco (BBDC4) revelou que o banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,205 bilhões no terceiro trimestre do ano (3TRI25), tendo uma alta de 18% sobre o lucro de R$ 5,2 bilhões sobre o mesmo período do ano passado.
A Motiva (MOTV3) encerrou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido ajustado de R$ 683 milhões, alta de 22% em relação ao mesmo período de 2024.
A ISA Energia (ISAE4) apresentou lucro líquido de R$ 550 milhões no 3TRI25, um avanço de 27,4% em relação aos R$ 431,6 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.
A Kepler Weber (KEPL3) registrou lucro líquido de R$ 51,6 milhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 13,5% inferior ao obtido em igual período de 2024.
Já a Qualicorp (QUAL3), no terceiro trimestre do ano, lucro líquido ajustado de R$ 18,1 milhões, uma retração de aproximadamente 40% frente o mesmo período do ano passado.
Fora de balanços, o Santander (SANB11) informou nesta quarta-feira que seu Conselho de Administração aprovou a submissão de duas operações societárias à deliberação dos acionistas.
A LOG Commercial Properties (LOGG3) submeteu ao Cade a análise de uma nova operação de venda de ativos imobiliários ao BTG Pactual LOGCP Fundo de Investimento Imobiliário (FII), do BTG Pactual (BPAC11), em negócio, avaliado em R$ 364 milhões.
E a Multiplan (MULT3) anunciou o lançamento de novas expansões em dois de seus principais empreendimentos: o BarraShopping, no Rio de Janeiro, e o BH Shopping, em Belo Horizonte.
Radar Corporativo: as principais informações das empresa
Confira no radar corporativo a seguir mais detalhes sobre as atualizações das companhias listadas na Bolsa de Valores.
Balanço do Bradesco (BBDC4): lucro líquido recorrente chega a R$ 6,2 bi no 3TRI25
O balanço do Bradesco (BBDC4) revelou que o banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,205 bilhões no terceiro trimestre do ano (3TRI25), tendo uma alta de 18% sobre o lucro de R$ 5,2 bilhões sobre o mesmo período do ano passado.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o banco registrou lucro líquido de R$ 18,136 bilhões ante lucro de R$ 14,152 bilhões no mesmo período do ano passado, tendo uma elevação de 28,2%.
O resultado operacional do período chegou a R$ 7,8 bilhões frente a R$ 6,7 bi em igual período do ano passado, tendo uma variação positiva de 16,5%. No acumulado do ano, o resultado informado foi de R$ 23,2 bilhões ante R$ 17,6 bilhões do mesmo período do ano passado, uma elevação de 31,8%.
Já a margem financeira foi de R$ 18,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano frente a R$ 15,9 bilhões do 3TRI24, perfazendo uma alta de 16,9%. No acumulado deste ano, a margem chegou a R$ 53,9 bilhões contra R$ 46,7 bilhões de igual período do ano passado, tendo uma elevação de 15,5%.
A carteira de crédito expandida do banco cresceu 9,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e 1,6% frente ao trimestre anterior, atingindo o final de setembro de 2025 com forte tração nos segmentos de micro, pequenas e médias empresas (MPME) e de pessoas físicas. As linhas com garantia ganharam relevância, passando de 58,5% em junho para 59,5% no fim do trimestre. Entre os destaques, figuraram o desconto de recebíveis e capital de giro — apoiados por programas como FGI e FGO — no caso das MPMEs, e o crédito consignado, rural e cartões de alta renda para pessoas físicas.
O índice de inadimplência, referente a atrasos superiores a 90 dias, manteve-se estável em 4,1% no período. O segmento de MPME apresentou melhora de 0,6 ponto percentual no trimestre, atribuída à qualidade das novas safras de crédito. Já a inadimplência em pessoa física foi impactada pelo maior nível de atraso nas operações do Banco John Deere, embora essas possuam garantias e ciclos próprios de recuperação.
O custo de crédito subiu levemente, de 3,2% no segundo trimestre para 3,3% no terceiro trimestre de 2025, em função de provisões específicas no atacado e no Banco John Deere. A carteira reestruturada apresentou redução expressiva: R$ 1,8 bilhão em relação ao trimestre anterior e R$ 8,2 bilhões na comparação anual.
A qualidade da carteira mostrou evolução. As operações classificadas em estágio 1 (de menor risco) aumentaram 30 pontos-base, enquanto as de estágio 3 (maior risco) diminuíram 20 pontos-base, refletindo o processo contínuo de saneamento e originação de crédito mais qualificada.
As receitas de prestação de serviços cresceram 2,8% na comparação trimestral e 6,9% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionadas por consórcios, cartões, crédito e administração de fundos. O segmento de seguros também teve desempenho expressivo, com resultado de R$ 5,7 bilhões (alta de 1,0% t/t e 13,0% a/a) e lucro líquido de R$ 2,5 bilhões (10,3% t/t e 6,5% a/a). O retorno sobre o patrimônio médio (ROAE) da seguradora atingiu 22,4% no trimestre.
As despesas operacionais aumentaram 3,7% t/t e 9,6% a/a, refletindo investimentos estratégicos em modernização e coligadas. Considerando apenas despesas de pessoal e administrativas, o avanço foi de 5,5% a/a — ou 2,5% quando excluída a participação nos lucros — abaixo da inflação acumulada de 5,2%, sinalizando controle rigoroso de custos. O índice de eficiência permaneceu próximo de 50%, tanto no trimestre quanto no acumulado de 12 meses.
Motiva (MOTV3) registra lucro líquido de R$ 683 milhões no 3TRI25
A Motiva (MOTV3) encerrou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido ajustado de R$ 683 milhões, alta de 22% em relação ao mesmo período de 2024, refletindo melhora operacional e ganho de eficiência em todas as divisões do grupo. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o lucro atingiu R$ 1,62 bilhão, avanço de 14,1% sobre igual intervalo do ano anterior.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) saltou de 11,4% para 18%, enquanto o retorno sobre o capital investido (ROIC) subiu de 6,6% para 11%. A melhora nos indicadores de rentabilidade foi sustentada pelo aumento do EBITDA ajustado consolidado, que avançou 16,3% no trimestre, totalizando R$ 2,55 bilhões.
A margem EBITDA ajustada consolidada também apresentou forte expansão, de 57,9% para 64,4%, o que representa um ganho de 6,5 pontos percentuais em um ano. A receita líquida ajustada consolidada cresceu 4,6%, alcançando R$ 3,96 bilhões no período.
O desempenho por segmento mostrou avanço consistente nas áreas de infraestrutura operadas pela companhia. O EBITDA ajustado das rodovias subiu 22,1%, para R$ 1,98 bilhão, enquanto o de trilhos cresceu 3%, somando R$ 588 milhões. Já o segmento de aeroportos registrou expansão de 14,6%, totalizando R$ 314 milhões.
Por outro lado, o segmento classificado como “Outros” registrou perda de R$ 334 milhões, aumento de 21% frente ao mesmo trimestre de 2024, influenciado por despesas não recorrentes e investimentos em novos projetos.
O volume de veículos equivalentes nas rodovias caiu 9,7%, para 283,6 milhões, refletindo menor tráfego em algumas concessões. Em contrapartida, os passageiros transportados pelos trilhos cresceram 0,5%, alcançando 194,7 milhões, enquanto o número de passageiros embarcados nos aeroportos aumentou 5,8%, para 11 milhões.
O Capex totalizou R$ 2,33 bilhões no trimestre, avanço de 11,1% em relação a 2024, concentrado em obras de ampliação e modernização de rodovias e terminais aeroportuários. Já a relação dívida líquida sobre EBITDA ajustado dos últimos 12 meses aumentou de 3,1x para 3,6x, em linha com a elevação dos investimentos.
ISA Energia (ISAE4) registra lucro líquido de R$ 550 milhões no 3TRI25, alta de 27,4%
A ISA Energia (ISAE4) apresentou lucro líquido de R$ 550 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3TRI25), um avanço de 27,4% em relação aos R$ 431,6 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. O resultado foi impulsionado por menores despesas operacionais e pelo controle de custos, apesar da queda nas receitas.
A receita líquida somou R$ 1,07 bilhão no trimestre, uma retração de 9,1% em relação aos R$ 1,18 bilhão apurados em 2024. No acumulado dos nove primeiros meses de 2025, a companhia registrou receita de R$ 3,23 bilhões, 4,9% abaixo do mesmo intervalo do ano anterior.
O lucro foi sustentado por uma melhora significativa na eficiência operacional. O PMSO (pessoal, material, serviços e outras despesas) total caiu 2,5% em base anual, para R$ 187,5 milhões, enquanto o PMSO gerenciável teve leve alta de 2,4%, alcançando R$ 185,5 milhões.
O EBITDA somou R$ 888,5 milhões no trimestre, queda de 7,3% em relação ao mesmo período de 2024. A margem EBITDA, entretanto, cresceu 1,6 ponto percentual, atingindo 82,9%, o que reflete a resiliência da operação em meio à redução de receita.
A margem líquida também avançou de forma expressiva, subindo de 36,6% para 51,3% no comparativo anual. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), por outro lado, recuou 5,3 pontos percentuais em 12 meses, para 20,8%, em linha com o aumento da base de capital e do nível de investimentos.
A dívida líquida da ISA Energia atingiu R$ 12,9 bilhões no trimestre, alta de 35,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O aumento reflete a expansão do plano de investimentos: o CapEx (excluindo fusões e aquisições) totalizou R$ 1,2 bilhão no trimestre, um avanço de 38,9% na comparação anual.
Nos nove primeiros meses de 2025, os investimentos somaram R$ 3,4 bilhões, 45,8% superiores ao mesmo período de 2024, reforçando o foco da companhia em expansão e modernização de ativos de transmissão.
Kepler Weber (KEPL3) tem lucro líquido de R$ 51,6 milhões
A Kepler Weber (KEPL3) registrou lucro líquido de R$ 51,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, resultado 13,5% inferior ao obtido em igual período de 2024, mas com recuperação em relação ao trimestre imediatamente anterior, quando havia lucrado R$ 14,4 milhões — um salto de 258,2%. O desempenho reflete a retomada do ritmo de entregas e maior eficiência operacional após um primeiro semestre mais contido.
A receita operacional líquida atingiu R$ 423,3 milhões, recuo de 3,6% na comparação anual, mas alta de 36,1% sobre o segundo trimestre, impulsionada pelo aumento das vendas nos segmentos de armazenagem e exportação. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, a companhia somou R$ 1,09 bilhão em receitas, queda de 4,8% ante 2024.
O EBITDA do trimestre somou R$ 73,6 milhões, retração de 20,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, mas praticamente dobrou frente ao trimestre anterior (+93,9%). A margem EBITDA ficou em 17,4%, queda de 3,8 pontos percentuais na base anual, refletindo custos ainda pressionados e menor diluição de despesas fixas.
No acumulado de janeiro a setembro, o EBITDA totalizou R$ 164,4 milhões, 33,3% abaixo do registrado em 2024. A margem EBITDA dos nove meses ficou em 15,1%, redução de 6,4 pontos percentuais.
O lucro por ação básico (LPA) encerrou o trimestre em R$ 0,2975, recuo de 12,3% sobre o ano anterior, mas avanço expressivo frente ao segundo trimestre. Já o retorno sobre o capital investido (ROIC) foi de 21%, queda de 21,1 pontos percentuais em relação a 2024, indicando menor rentabilidade do portfólio no período.
Qualicorp (QUAL3) tem lucro líquido ajustado de R$ 18,1 milhões
A Qualicorp (QUAL3), no terceiro trimestre do ano, lucro líquido ajustado de R$ 18,1 milhões, avanço de 25,1% frente ao trimestre anterior, quando havia apurado R$ 14,5 milhões. Apesar da recuperação sequencial, o resultado representa uma queda de 39,9% na comparação com o mesmo período de 2024, refletindo a redução do portfólio de vidas e o recuo nas receitas.
A receita líquida da companhia somou R$ 357,2 milhões no trimestre, queda de 3,7% em relação ao segundo trimestre e de 10,4% frente ao mesmo período do ano anterior. O portfólio consolidado encerrou o trimestre com 1,47 milhão de vidas, uma redução de 2% na comparação trimestral e de 24,8% em relação a 2024, evidenciando o impacto da perda de contratos coletivos por adesão.
O EBITDA ajustado atingiu R$ 148,1 milhões, crescimento leve de 1,2% sobre o trimestre anterior e alta de 10,7% em relação ao 2º trimestre de 2024. A margem EBITDA ajustada avançou para 41,5%, aumento de 2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior e 7,9 pontos percentuais acima da registrada um ano antes, indicando melhora na eficiência operacional e no controle de custos.
Já o EBITDA ajustado após CAC (custo de aquisição de clientes) totalizou R$ 118,2 milhões, estável em relação ao trimestre anterior, mas 22,7% inferior ao mesmo período de 2024, com margem de 33,1%.
No acumulado do primeiro semestre, o lucro líquido ajustado da Qualicorp somou R$ 32,5 milhões, recuo de 33,6% frente ao mesmo período de 2024, enquanto o EBITDA ajustado caiu 20,3%, para R$ 294,6 milhões.
Santander (SANB11) aprova proposta de incorporação de duas subsidiárias
O Santander (SANB11) informou nesta quarta-feira que seu Conselho de Administração aprovou a submissão de duas operações societárias à deliberação dos acionistas, em Assembleias Gerais Extraordinárias marcadas para o dia 28 de novembro. As medidas envolvem a reorganização interna do grupo, com a incorporação de subsidiárias integrais.
Segundo o comunicado, a primeira operação trata da incorporação, pelo Santander Brasil, da parcela cindida da Return Capital Gestão de Ativos e Participações S.A. (Return), subsidiária integral do banco. A operação será realizada conforme o “Protocolo e Justificação da Cisão Parcial da Return Capital Gestão de Ativos e Participações S.A. com versão da Parcela Cindida para o Banco Santander (Brasil) S.A.”, que prevê a transferência de parte do acervo líquido da Return para a controladora.
A segunda operação prevê a incorporação da Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil (Santander Leasing), também subsidiária integral, pelo Santander Brasil. Nesse caso, o banco absorverá a totalidade do patrimônio líquido da Santander Leasing, de acordo com o “Protocolo e Justificação de Incorporação da Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil pelo Banco Santander (Brasil) S.A.”
As incorporações, segundo o banco, não resultarão em aumento de capital ou emissão de novas ações, uma vez que ambas as empresas são integralmente controladas pela instituição. O objetivo é simplificar a estrutura societária e administrativa, otimizando processos e reduzindo custos operacionais dentro do grupo.
LOG Commercial Properties (LOGG3) anuncia venda de três galpões logísticos ao BTG Pactual FII
A LOG Commercial Properties (LOGG3) submeteu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a análise de uma nova operação de venda de ativos imobiliários, firmada por meio de um Memorando de Entendimentos (MoU) não vinculante com o BTG Pactual LOGCP Fundo de Investimento Imobiliário (FII), do BTG Pactual (BPAC11). O negócio, avaliado em R$ 364 milhões, envolve a alienação dos empreendimentos LOG Natal, LOG Jundiaí e LOG Ribeirão Preto.
Segundo a companhia, os ativos totalizam uma área bruta locável (ABL) de 110.671 metros quadrados — todos de propriedade integral da LOG — o que representa um valor médio de R$ 3.289 por metro quadrado, próximo ao valor patrimonial líquido (NAV). A margem bruta da operação é estimada em 27,1%.
O acordo prevê que o pagamento será feito em duas etapas: 53% do total no fechamento da transação e os 47% restantes 24 meses depois, corrigidos pelo IPCA. A efetivação do negócio ainda depende do cumprimento de condições precedentes usuais para operações desse tipo e da aprovação pelo Cade.
A LOG destacou que essa é a terceira transação de reciclagem de ativos anunciada em 2025, totalizando R$ 788,6 milhões desde o início do ano, com margem bruta média de 29,5%. Todas as vendas, segundo a empresa, foram realizadas a valores equivalentes ao NAV, o que reforça sua estratégia de geração de valor por meio da rotação de portfólio e da disciplina de capital.
Multiplan (MULT3) anuncia novas expansões no BarraShopping e no BH Shopping
A Multiplan (MULT3) anunciou o lançamento de novas expansões em dois de seus principais empreendimentos: o BarraShopping, no Rio de Janeiro, e o BH Shopping, em Belo Horizonte. As obras fazem parte da estratégia da companhia de fortalecer a presença de seus ativos em regiões estratégicas e ampliar a oferta de experiências, conveniência e marcas de prestígio aos clientes.
A oitava expansão do BarraShopping representa mais um passo na trajetória de modernização do empreendimento, considerado um dos ícones do portfólio da Multiplan. O projeto adicionará 4 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), divididos em duas fases.
A primeira fase, prevista para inaugurar no segundo semestre de 2026, contempla a ampliação de uma loja âncora do setor de vestuário, presente no shopping desde a década de 1990. Serão adicionados 2 mil metros quadrados de ABL, com investimento total de R$ 35 milhões. O projeto inclui ainda uma nova fachada com design contemporâneo e a conversão do atual estacionamento VIP em estacionamento coberto, sem perda de vagas, para maior conforto dos visitantes.
A estrutura da expansão foi projetada para permitir uma segunda etapa futura, também com cerca de 2 mil metros quadrados de ABL adicionais, assegurando o potencial de crescimento do shopping. Em linha com essa estratégia de longo prazo, a Multiplan exerceu em agosto de 2025 o direito de primeira oferta e adquiriu uma participação adicional de 7,5% no BarraShopping.
No caso do BH Shopping, a companhia anunciou sua sexta expansão, motivada pela elevada taxa de ocupação do empreendimento, que encerrou o segundo trimestre de 2025 com 98,7% — a terceira mais alta do portfólio. A nova fase acrescentará 1.962 metros quadrados de ABL, equivalente a um aumento de 4,1% sobre a área atual do shopping.





